Chegou o fatídico dia de tirar sangue ao Xavier e eu, mãe e gaja que muito sofreu com este pequeno procedimento, porque não tenho veias e até nos pés já tiverem que me picar [[é do pior…] estava mais apavorada do que ele.
Uma amiga enfermeira deu-me a dica dos pensos EMLA, que também existe em creme mas não se torna tão prático, e que atuam como um anestésico local.
Na noite anterior falei com ele, exemplificando o que lhe iam fazer com a promessa de que, se mantivesse quieto, não iria doer.
Depois disse-lhe para era a sua vez de experimentar em mim e, com a ajuda do seu kit de médico, fez o que lhe ensinei no meu braço e não se falou mais no assunto.
De manhã, coloquei os pensos e rumámos para o destino, onde ele se manteve sempre sossegado até chamarem o seu nome.
Entrámos e depois de tudo preparado, já com ele sentado ao meu colo, eu suava e ele mantinha-se na boa, mesmo quando viu a agulha grossa [onde eu pensei que ele iria descambar] a desaparecer no seu braço até terem enchido 3 tubos de sangue.
O Papá J. ainda tentou que ele não olhasse para o que lhe estavam a fazer mas, curioso como é, esteve sempre de olhos postos no que a enfermeira fazia.
Esta desenhou um carro no adesivo que iria servir de penso, colocou-o, despediram-se e lá saiu ele como se nada tivesse passado.
O certo é que em situações normais, o Xavier até se torna bastante piegas mas no que toca a situações que envolva médicas e enfermeiras não se passa nada… deve ser um fetiche (;
Uma amiga enfermeira deu-me a dica dos pensos EMLA, que também existe em creme mas não se torna tão prático, e que atuam como um anestésico local.
Na noite anterior falei com ele, exemplificando o que lhe iam fazer com a promessa de que, se mantivesse quieto, não iria doer.
Depois disse-lhe para era a sua vez de experimentar em mim e, com a ajuda do seu kit de médico, fez o que lhe ensinei no meu braço e não se falou mais no assunto.
De manhã, coloquei os pensos e rumámos para o destino, onde ele se manteve sempre sossegado até chamarem o seu nome.
Entrámos e depois de tudo preparado, já com ele sentado ao meu colo, eu suava e ele mantinha-se na boa, mesmo quando viu a agulha grossa [onde eu pensei que ele iria descambar] a desaparecer no seu braço até terem enchido 3 tubos de sangue.
O Papá J. ainda tentou que ele não olhasse para o que lhe estavam a fazer mas, curioso como é, esteve sempre de olhos postos no que a enfermeira fazia.
Esta desenhou um carro no adesivo que iria servir de penso, colocou-o, despediram-se e lá saiu ele como se nada tivesse passado.
O certo é que em situações normais, o Xavier até se torna bastante piegas mas no que toca a situações que envolva médicas e enfermeiras não se passa nada… deve ser um fetiche (;
2 comentários:
hoje tb foi dia de análises por cá e o balanço final é o mesmo que por aí: são uns valentes!
nós, mamãs, é que somos umas mariquinhas!
Esses pensos são excelentes, deve ter sido a melhor coisa que inventaram! A laura quando as fez aos 2 anitos também não se passou nada.
Mas o Xavier desde sempre teve uma espécie de adoração por tudo que tenha a ver com medicina certo? Se calhar será esse o seu futuro ;-)
beijokas
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